Artista era considerada musa nos anos 1990

Foto: Reprodução/Instagram
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Considerada um ícone da televisão brasileira na década de 1990, Regininha Poltergeist, aos 54 anos, encontra-se em uma nova fase de sua vida. Residente no bairro do Méier, no Rio de Janeiro, ela sustenta-se através da venda de alimentos como empadas, café, amendoim e doces nas proximidades de sua residência. Em entrevista ao Extra, a ex-modelo revelou que sua renda diária gira em torno de R$ 200.

No auge de sua carreira, Regininha estampou capas de diversas revistas masculinas, o que lhe proporcionou a aquisição de cinco apartamentos, carros e a possibilidade de oferecer uma vida confortável aos pais. No entanto, posteriormente, ela precisou abrir mão desses bens. Em suas declarações, expressou arrependimento por ter participado de filmes adultos, embora tenha reconhecido que o dinheiro obtido com essa atividade tenha sido utilizado para diversos fins, incluindo o pagamento do tempo de contribuição de seus pais para a aposentadoria.

A ex-modelo manifesta o desejo de retornar à profissão de massagista, porém, receia que sua futura clientela possa associar essa atividade à prostituição, prática que ela já exerceu em momentos de dificuldade. Regininha relata que, apesar de ter um bom retorno financeiro com massagem, a maioria dos clientes busca por "complementos", o que ela refuta. Ela enfatiza que realizou diversas atividades que não condizem com sua essência para auxiliar sua família, e que se sente satisfeita em ter se dedicado ao trabalho.

Em agosto de 2024, Regininha foi internada para tratamento psiquiátrico, após ser diagnosticada com transtorno psicótico. Atualmente, em suas redes sociais, ela demonstra não sentir vergonha de sua ocupação como vendedora de alimentos. Em uma publicação no Instagram, em janeiro, ela afirmou: "Vergonha é roubar".